tag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post9052066851593203443..comments2022-03-26T22:22:07.132-07:00Comments on Porto Alegre: crítica teatral: TeresinhasRodrigo Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06579533503746246290noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-31026215370842287192009-09-08T19:04:44.656-07:002009-09-08T19:04:44.656-07:00Parabéns Ro pelo aniversário do blog!!
Vid longa a...Parabéns Ro pelo aniversário do blog!!<br />Vid longa a esse filhote!!!<br /><br />Um beijo grande,<br /><br />Fe!Fernanda Bepplerhttps://www.blogger.com/profile/09434972852485948427noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-20835597419581835922009-09-08T07:54:54.015-07:002009-09-08T07:54:54.015-07:00Oi, Paulo!
Sempre me pergunto qual a vantagem de ...Oi, Paulo!<br /><br />Sempre me pergunto qual a vantagem de se colocar um trabalho "na roda" se for só para receber elogios? É bom que eles venham, mas sempre, a sós, e de forma rasgada não te cheira a hipocrisia? Pois bem, colocaste um trabalho na roda e vens, como diretor, recebendo elogios e críticas, às vezes, até sobre os mesmos aspectos, esses que parecem valor para uns e desvalor para outros.<br /><br />Fiquei, assim, muito grato com o teu comentário, mas devo dizer mais grato ainda pela tua contribuição. o que escreveste aqui sobre o meu trabalho, sobre o que escrevi em "O que é teatro?" me fez pensar, quero crer, tanto quanto eu também te fiz pensar. E, assim, crescemos juntos!<br /><br />Concordo com o que disseste. E acrescento que também acho a definição de teatro bastante nebulosa. No texto, quis refletir sobre a configuração do código teatral, uma formalização que dá especificidade à obra e, ao mesmo tempo, à linguagem. Mas, como vc disse, parece que quero me justificar aqui... rsrssrs<br /><br />Quero destacar que, como eu, vc chamou a atenção não para a minha pessoa, mas para o meu trabalho, a minha obra. Confesso que sinto falta desse comportamento profissional e fico muito feliz quando encontro alguma contribuição do tipo. Motivado por essa alegria venho te agradecer no espaço dos comentários, esse que acredito ser somente dos leitores. Peço licença.<br /><br />E te envio meu abraço e meu muito obrigado!Rodrigo Monteirohttps://www.blogger.com/profile/06579533503746246290noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-54182413132771760952009-09-08T07:04:01.098-07:002009-09-08T07:04:01.098-07:00Bom dia, Rodrigo.
Sou Paulo Guimarães, diretor e ...Bom dia, Rodrigo.<br /><br />Sou Paulo Guimarães, diretor e coreógrafo do espetáculo TERESINHAS e lhe escrevo para agradecer a presença no último domingo (03/8/09) e por ter escrito seu parecer sobre nosso trabalho. Primeiramente queria lhe pedir para corrigir as informações colocadas sobre TERESINHAS: aparecem os nomes de duas bailarinas que não estavam em cena,<br />Ariane Donato e Adriane Vieira, e não aparecem os nomes de outras duas que estavam, Gabriela Rutikoski e Sônia Guasque, e os créditos do figurino são de Francisco Pimentel e não do grupo MEME. Nossa produção confirmou que lhe passou as informações corretas. Em segundo, ao ler e discutir com os profissionais que trabalham comigo chegamos a conclusão que sua palavras foram muito proveitosas e nos fizeram repensar algumas questões. Obrigado! Mas ao mesmo tempo ficamos preocupados com termos como “Isto não é teatro!” e nos perguntamos: - O que é teatro? Trabalhei na UFG (universidade federal de Goias) nos cursos de teatro e musicoterapia, e lá deparei-me com “Phds” e “Drs.”, que tentavam com teorias e conceitos definir questões que vão muito além da nossa capacidade de entendimento e que fazem parte do fazer artístico, tanto é que encontramos na literatura teorias que se contradizem. Não vou entrar no mérito do seu comentário sobre os pontos citados, pois pode parecer que estou me justificando. Mas cito o exemplo de Lígia Rego: Eu estava fazendo um seminário de figurino, ministrado por Lígia, na ocasião ela citou um de seus figurinos que mais tinha dado certo e sido premiado, e que na época todas as teorias e conceitos de costura diziam que “jamais” se usaria listrado com xadrez, no entanto, ela colocou e percebeu, por “intuição”, que tinha funcionado. O que fazer? Seguir as teorias do “isto não é certo” ou seguir o processo artístico que muitas vezes nos faz ir por caminhos contrários à lógica?<br /><br />Saudades, Ligia Rego! <br /><br />Paulo GuimarãesPaulohttps://www.blogger.com/profile/01277340683361494377noreply@blogger.com