tag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post6977234272812355923..comments2022-03-26T22:22:07.132-07:00Comments on Porto Alegre: crítica teatral: Gordos ou somewhere beyond the seaRodrigo Monteirohttp://www.blogger.com/profile/06579533503746246290noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-26453585468028026872009-07-04T12:45:42.371-07:002009-07-04T12:45:42.371-07:00Me metento sem querer muito no tempero dos outros ...Me metento sem querer muito no tempero dos outros - que sempre dá bolao - eu posso dizer que já fiz comida a partir da cebola picada. A forma pode surgir antes do conteudo do mesmo modo que se pode buscar a forma a partir do conteudo. Talvez a questão mais delicada na relação entre a arte e a crítica seja que de fato tanto faz o que os artistas pensam que pensam, mas sim o que do seu pensamento é tempero, sabor e partilhamento. Ai temos de volta a questão demasiado humana: a narrativa. As vezes ela conteúdo, as vezes é forma. Mas aí o argumento circular retoma ao início. Cebola picada...JULIO CONTEhttps://www.blogger.com/profile/16222467562352883328noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-14690264769579994132009-06-30T18:39:00.031-07:002009-06-30T18:39:00.031-07:00Obrigada pela resposta,Rodrigo.
Até mais!Obrigada pela resposta,Rodrigo.<br />Até mais!Marelize Obregonhttps://www.blogger.com/profile/01921762561276147891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-31706523979313382742009-06-30T09:43:09.580-07:002009-06-30T09:43:09.580-07:00Olá! Não, não faço crítica em nenhum outro blog. A...Olá! Não, não faço crítica em nenhum outro blog. Algumas críticas minhas são publicadas em outros espaços mas que não são coordenados por mim.<br /><br />Quanto aos erros, vou te contar uma coisa e, tentar, ser mais claro.<br /><br />Ouvi como repercussão da minha crítica a Gordos que o espetáculo surgiu num momento em que Colin estava embuído de Extinção, espetáculo da Cia Espaço em Branco, dirigido por João Ricardo (mesmo diretor de Teresa e o Aquário). Não sei se é verdade e isso não importa. O que importa é que, fazendo a relação entre os dois trabalhos, talvez eu consiga chegar ao meu objetivo nesse comentário.<br /><br />Como em Gordos, em Extinção, os atores construíram seus personagens de forma exagerada (a construção exagerada foi uma opção da produção que levantei na minha última crítica ao Sarcáustico). Lá, como aqui, o exagero levava à animalização dos personagens.<br /><br />Mas...<br /><br />Havia um imenso esqueleto bidimensional de dinossauro grudado em toda a extensão da rotunda da Álvaro Moreyra. Nem a construção dos personagens, nem o dinassauro eram informações soltas. Havia algo que os unia: A NARRATIVA.<br /><br />Um jovem homossexual descobre em Nova Iorque está infectado pelo vírus HIV e resolve voltar para o Brasil onde mora sua família. O doente vem para juntos dos sãos.<br /><br />Quem são os sãos? Pai (lisandro Beloto), mãe (Evelyn Ligocki), irmã (Sissi Venturin) e empregado (acho...)(Rodrigo Scalari). O doente (Marcos Contreiras) vai desvendando a família a partir de sua aproximação a cada um dos membros. A interpretação exagerada e todos os outros elementos adequadamente dispostos constroem uma sistema em que, na verdade, todos são doentes e o único são é mesmo o filho "aidético". Como os dinossauros (animais), a família morre. No final, apenas o filho permanece vivo. É a humanidade que entra em...<br /><br />... extinção (nome do espetáculo).<br /><br />As opções do grupo (seja qual grupo for) só interessam ao público se justificam o trabalho, se acrescentam. Em outro post do blog, tratei sobre "Ainda Orangotangos", em que o formato vem primeiro.<br /><br />Quando você quer cozinhar, você pensa: "Hummm quero fazer uma massa com molho de tomate " Então você pica a cebola, o tomate, etc... Ninguém pensa "Hummm quero fazer uma comida em que eu possa picar cebola e tomate!". Pôr cebola e tomate é consequência e causa ao mesmo tempo. A massa justifica.<br /><br />Tudo isso eu já tinha falado em Intencidade e em Macacos.<br /><br />Mas, como você me mostra, assim como o Sarcáustico, eu tenho também muito o que aprender enquanto analista.<br /><br />Obrigado pela visita e, principalmente, pelo comentário.<br /><br />Abraços!Rodrigo Monteirohttps://www.blogger.com/profile/06579533503746246290noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-46989978450338549242009-06-29T21:13:28.580-07:002009-06-29T21:13:28.580-07:00Em qual outro blog você faz crítica?
Cada grupo em...Em qual outro blog você faz crítica?<br />Cada grupo em cada peça deve escolher um rumo a seguir.Se o Grupo Sarcáustico escolheu uma cena que haja musical na peça é porque é uma característica do grupo,mesmo que não fosse o grupo poderia ter escolhido uma cena que tenha ballet,você iria continuar perguntando o por quê de eles não terem escolhido palhaços e trapezistas?<br />O que digo é que não vejo aqui um comentário sobre a peça em si mas sim sobre as opções que o grupo poderia ter optado e não quis.E quais são os erros que são sempre cometidos por eles?As projeções?A falta de cenário?Ou seria a cena de musical?É isso que tenho a comentar e se possível me mande o link de seu outro blog com suas críticas.<br />Grata desde já.Marelize Obregonhttps://www.blogger.com/profile/01921762561276147891noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7254131431216418749.post-25894592945371263372009-06-29T20:21:01.024-07:002009-06-29T20:21:01.024-07:00Realmente há aqui uma contribuição para a crítica ...Realmente há aqui uma contribuição para a crítica "errada",para o "teste" da obra.Tantos "por quês"...Marelize Obregonhttps://www.blogger.com/profile/01921762561276147891noreply@blogger.com